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Imposto é roubo. Mas só na melhor das hipóteses.

Mar 7 2019 16:11h - by eksffa

Imposto é roubo! Todo tipo de imposto, é roubo. Isso é indiscutível. Mas como nem todo roubo é igual, nem todo bandido é igual.

Uma classe especial de bandido, que tem passe livre direto pro inferno, são todos os legisladores brasileiros, e as três gerações seguintes de cada legislador brasileiro (em especial os federais, que são duas casas) que um dia tenham proposto ou votado a favor de taxação sobre qualquer tipo de alimento, medicação ou hospitais.

Imposto sobre comida e saúde é pior que roubo. É deshumano, é tirania.

A comida que alimenta um filho, alimentaria dois, sem impostos no Brasil. A cerveja que o pai toma depois de um dia exaustivo de trabalho custa, em impostos, um litro de leite pros filhos. O leite em pó que alimentaria 3 crianças, só alimenta 2, após taxação.

O antibiótico que permite tratamento de uma vida, comprando direto da farmácia, permitira tratar a saúde de 3 a 4 vidas.

O nível de malevolência e tirania na taxação sobre itens que sustentam a vida ou tratam doenças em favor da vida é excepcionalmente cruel porque afetam os mais pobres e os tornam escravos, humilhados, do governo, do estado.

Com licença para o apelo à emoção. Mas o pai de família financeiramente mais provido não vai deixar de tomar sua cerveja; não vai deixar de comprar leite pra 3 crianças e comprar só pra duas; não vai escolher que filho salvar se ambos adoecerem ao mesmo tempo. Na pior hipótese, vai apenas gastar mais. Mas o pai de família financeiramente menos provido terá um peso na consciência ao tomar uma cerveja, pensando que pode faltar na mesa da família. Como se tomar um cerveja pra relaxar, fosse algo punível ou errado. O pai vai se sentir mal se só conseguir colocar 2 litros de leite na geladeira quando precisava de três.

E pra controlar as massas, o estado vai fazer lista exclusiva de alguns produtos, vai se oferecer pra prover remédios, pra prover leite, vai falhar miseravelmente sem conseguir atender a todos, e vai pedir voto pra melhorar as migalhas que o estado se propõe a devolver depois de, deshumanamente, roubar a dignidade de cada pai e cada mãe. Perpetuando um ciclo perverso de repressão em favor de uma narrativa eleitoreira.

Desejo, que morram cedo, na certeza de passagem livre direta pro inferno, cada legislador, que um dia tenha proposto ou votado a favor da taxação sobre alimentos de qualquer natureza (mesmo recreativos, como cerveja), hospitais e medicações.

Honestamente, mesmo igrejas, é legítimo serem isentas de qualquer taxação pois o dinheiro doado ja foi taxado anteriormente, e uma igreja, por mais mal gerida que seja, por mais mal usada que seja, na média faz mais bem pra sociedade do que o estado. Ademais, existem muitas igrejas com administradores e propostas diversas. Muita oferta, pra uma demanda constante. A avaliaçãoo crítica de quem faz as doações normaliza (corrige) abusos. O livre mercado de igrejas regula as anomalias e corrige os excessos.

(o motivo original desse post é que eu descobri hoje, da forma mais desagradável, que mais de 30% do valor de uma lata de leite em pó de 400g sem lactose e com adição de vitamninas, é imposto, quando uma senhora pediu ajuda pra comprar o produto, chegando a mostrar receita do médico nutricionista).


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